28/11/2006 15h02 - Atualizado em
05/10/2016 11h19
Iema implanta Rede de Monitoramento de Poeira na Grande Vitória
O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) vai implantar na Grande Vitória uma Rede de Percepção de Poeira. A Rede pretende medir a quantidade e saber da procedência da Poeira Sedimentável Total (PS), a ‘poeira preta’ como é mais conhecida.
O objetivo dessa medição é obter subsídios técnicos para se propor uma legislação estadual que determine os parâmetros que essa poeira deve seguir. “Somente com a caracterização e quantificação dessa poeira por um determinado período é que poderemos ter esses parâmetros e propor mudanças na legislação atual”, afirma a diretora técnica do Iema, Sueli Passoni Tonini.
Essa Rede também será um instrumento de acompanhamento para pesquisadores, órgãos e para a população em geral saber como anda a evolução desses parâmetros.
A Rede de Percepção de Poeira faz parte de um convênio que será assinado entre o Iema e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), para implementar ferramentas capazes de quantificar e qualificar partículas sedimentáveis.
Metodologia
As análises quantitativas e qualitativas da poeira sedimentável serão realizadas por meio da coleta de amostras. Serão colocados suportes com os potes coletores em 25 pontos da Grande Vitória.
Após um mês de depósito dessa poeira, os técnicos do projeto farão a coleta do material sedimentado. Esse material será armazenado e depois de seis meses as amostras serão enviados para análise laboratorial de quantidade e caracterização, ou seja, quanto foi depositado e de onde vem esse material.
Em paralelo, o projeto aplicará questionários na Grande Vitória para saber da percepção da população por meio desta pesquisa. Ainda faz parte do projeto a criação de um laboratório próprio de Poluição do Ar, que é uma segunda fase do processo.
Atualmente o Iema monitora a qualidade do ar na Grande Vitória por meio da Rede Automática de Monitoramento da Qualidade do Ar da Grande Vitória (RAMQAR), que analisa poluentes determinados na legislação como partículas totais em suspensão, partículas inaláveis, ozônio, dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação / Seama
Djeisan Lettieri
Tels: (27) 3136-3491 / 3136-3495
E-Mails:comunicacao@seama.es.gov.br
O objetivo dessa medição é obter subsídios técnicos para se propor uma legislação estadual que determine os parâmetros que essa poeira deve seguir. “Somente com a caracterização e quantificação dessa poeira por um determinado período é que poderemos ter esses parâmetros e propor mudanças na legislação atual”, afirma a diretora técnica do Iema, Sueli Passoni Tonini.
Essa Rede também será um instrumento de acompanhamento para pesquisadores, órgãos e para a população em geral saber como anda a evolução desses parâmetros.
A Rede de Percepção de Poeira faz parte de um convênio que será assinado entre o Iema e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), para implementar ferramentas capazes de quantificar e qualificar partículas sedimentáveis.
Metodologia
As análises quantitativas e qualitativas da poeira sedimentável serão realizadas por meio da coleta de amostras. Serão colocados suportes com os potes coletores em 25 pontos da Grande Vitória.
Após um mês de depósito dessa poeira, os técnicos do projeto farão a coleta do material sedimentado. Esse material será armazenado e depois de seis meses as amostras serão enviados para análise laboratorial de quantidade e caracterização, ou seja, quanto foi depositado e de onde vem esse material.
Em paralelo, o projeto aplicará questionários na Grande Vitória para saber da percepção da população por meio desta pesquisa. Ainda faz parte do projeto a criação de um laboratório próprio de Poluição do Ar, que é uma segunda fase do processo.
Atualmente o Iema monitora a qualidade do ar na Grande Vitória por meio da Rede Automática de Monitoramento da Qualidade do Ar da Grande Vitória (RAMQAR), que analisa poluentes determinados na legislação como partículas totais em suspensão, partículas inaláveis, ozônio, dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio, monóxido de carbono.
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