28/09/2016 07h17 - Atualizado em
05/10/2016 12h50
Trilha Cidadã oferece inclusão social
Quem passa pela Rodovia do Sol, mais precisamente no km 37,5, no município de Guarapari, talvez nem perceba a pequena entrada com letreiro confeccionado em madeira na parte mais alta anunciando o acesso ao Parque Estadual Paulo Cesar Vinha.
Essa é a porta de entrada para um dos programas mais nobres – além, é claro, da preservação do meio ambiente – de inclusão social: o Trilha Cidadã. Essa atividade proporciona uma série de benefícios, como a inclusão social e as melhorias psicossociais.
Nesta quinta-feira (29), o parque recebe um grupo de 12 pessoas ligado ao Centro de Atenção ao Surdo. No início, os alunos são recepcionados pela coordenação do parque. Em seguida, fazem uma pequena caminhada até o Centro de Vivência. Nesse local é apresentado um vídeo institucional sobre o parque: uma oportunidade de conhecê-lo como um todo. Depois, os alunos participam de um alongamento como preparo para a caminhada da Trilha da Restinga até a praia.
Pela imensa área de 1.500 hectares do Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, desde 2012 – ano em que o projeto foi criado – já trilharam pelos seus caminhos aproximadamente 500 pessoas com deficiência física e transtornos mentais, dependentes químicos e idosos nas atividades locais. O programa também está presente no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça e é coordenado pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). Agora, quem se prepara para receber o Trilha Cidadã é o Parque Estadual de Mata da Flores, localizada em Castelo.
A proposta não é apenas uma adaptação física das unidades, mas torná-las acessíveis aos mais diversos públicos por meio do acolhimento. Para receber o programa, os funcionários dos parques passam por treinamentos específicos para realizar a atividade.
Os funcionários do Parque Estadual Paulo César Vinha recebem diversos treinamentos, como condução de trilhas para grupos especiais e aulas de libras. Já para os visitantes, com baixa visão ou cegos, são disponibilizados mapas e catálogo tátil, contendo pegadas dos animais do parque.
Mas o Trilha Cidadã não nasceu pronto. Algumas mudanças estruturais foram acontecendo ao longo do tempo, como a aquisição de cadeira de rodas especiais para realizar trilhas, instalação de barras nos banheiros e guia de corda para auxiliar as pessoas cegas ou com dificuldade de equilíbrio.
A cadeira de rodas tem o objetivo de garantir a acessibilidade à principal trilha, a da restinga, e ao Centro de Vivência. O trajeto totaliza 1,5km e segue até a margem da praia.
Um detalhe é importante: para garantir a segurança dos usuários é obrigatório o uso de cinto de segurança durante o trajeto. Também tem de ter a presença de um acompanhante maior de 18 anos.
Trilha
O Trilha Cidadã foi pensado, criado e desenvolvido pela Gerência de Educação Ambiental (GEA) do Iema. A finalidade é de incluir as pessoas com deficiência física e intelectual e transtornos mentais nas atividades de educação ambiental das Unidades de Conservação. São desenvolvidas ações por meio de parcerias com instituições educacionais, assistenciais e de saúde, que incentivam a relação entre o homem e o meio ambiente.
O projeto recebe asilos, instituições de educação, saúde e assistência social. Para inscrever uma instituição, basta entrar em contato com a Gerência de Educação Ambiental do Iema no número 3636-2584, e realizar uma visita técnica ao local antes de levar o grupo para visitação.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
27-3636 2591 / 9 9977-1012
Alvaro Muniz/Tatiana Ronchi
99951-3825
Essa é a porta de entrada para um dos programas mais nobres – além, é claro, da preservação do meio ambiente – de inclusão social: o Trilha Cidadã. Essa atividade proporciona uma série de benefícios, como a inclusão social e as melhorias psicossociais.
Nesta quinta-feira (29), o parque recebe um grupo de 12 pessoas ligado ao Centro de Atenção ao Surdo. No início, os alunos são recepcionados pela coordenação do parque. Em seguida, fazem uma pequena caminhada até o Centro de Vivência. Nesse local é apresentado um vídeo institucional sobre o parque: uma oportunidade de conhecê-lo como um todo. Depois, os alunos participam de um alongamento como preparo para a caminhada da Trilha da Restinga até a praia.
Pela imensa área de 1.500 hectares do Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, desde 2012 – ano em que o projeto foi criado – já trilharam pelos seus caminhos aproximadamente 500 pessoas com deficiência física e transtornos mentais, dependentes químicos e idosos nas atividades locais. O programa também está presente no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça e é coordenado pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). Agora, quem se prepara para receber o Trilha Cidadã é o Parque Estadual de Mata da Flores, localizada em Castelo.
A proposta não é apenas uma adaptação física das unidades, mas torná-las acessíveis aos mais diversos públicos por meio do acolhimento. Para receber o programa, os funcionários dos parques passam por treinamentos específicos para realizar a atividade.
Os funcionários do Parque Estadual Paulo César Vinha recebem diversos treinamentos, como condução de trilhas para grupos especiais e aulas de libras. Já para os visitantes, com baixa visão ou cegos, são disponibilizados mapas e catálogo tátil, contendo pegadas dos animais do parque.
Mas o Trilha Cidadã não nasceu pronto. Algumas mudanças estruturais foram acontecendo ao longo do tempo, como a aquisição de cadeira de rodas especiais para realizar trilhas, instalação de barras nos banheiros e guia de corda para auxiliar as pessoas cegas ou com dificuldade de equilíbrio.
A cadeira de rodas tem o objetivo de garantir a acessibilidade à principal trilha, a da restinga, e ao Centro de Vivência. O trajeto totaliza 1,5km e segue até a margem da praia.
Um detalhe é importante: para garantir a segurança dos usuários é obrigatório o uso de cinto de segurança durante o trajeto. Também tem de ter a presença de um acompanhante maior de 18 anos.
Trilha
O Trilha Cidadã foi pensado, criado e desenvolvido pela Gerência de Educação Ambiental (GEA) do Iema. A finalidade é de incluir as pessoas com deficiência física e intelectual e transtornos mentais nas atividades de educação ambiental das Unidades de Conservação. São desenvolvidas ações por meio de parcerias com instituições educacionais, assistenciais e de saúde, que incentivam a relação entre o homem e o meio ambiente.
O projeto recebe asilos, instituições de educação, saúde e assistência social. Para inscrever uma instituição, basta entrar em contato com a Gerência de Educação Ambiental do Iema no número 3636-2584, e realizar uma visita técnica ao local antes de levar o grupo para visitação.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
27-3636 2591 / 9 9977-1012
Alvaro Muniz/Tatiana Ronchi
99951-3825