18/07/2016 14h12 - Atualizado em
05/10/2016 12h50
Tartarugas são tratadas em centro de reabilitação no Iema
Nove tartarugas marinhas estão recebendo tratamento no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM), localizado na sede do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em Cariacica. As tartarugas são das espécies Chelonia mydas, conhecida como tartaruga verde, e Caretta caretta, chamada tartaruga cabeçuda.
As tartarugas foram resgatadas no litoral capixaba pelo Projeto de Monitoramento de Praias, parte de uma das condicionantes exigidas à Petrobrás. Depois, foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram), que funciona na sede do Iema, e estão recebendo tratamento adequado antes de voltarem para o mar.
As ocorrências mais frequentes no resgate são de obstruções no intestino, causadas pela ingestão de lixo e anzóis. Materiais que, quando engolidos pelas tartarugas, formam uma espécie de bolo no estômago, o que impede a absorção de nutrientes.
O tempo de reabilitação das tartarugas varia de seis meses a um ano. Durante esse período, os animais passam por exames para receberem o tratamento de acordo com sua necessidade. Quando se recuperam, são encaminhados ao Projeto Tamar, para serem anilhados e levados de volta ao mar.
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Ipram, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Iema. Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral capixaba, entre em contato com o Ipram no telefone 99865-6945 (plantão) ou com o Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800-039-5005.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Texto: Bianca Vailant
27-3636 2591 / 27-3636.2592
Amanda Amaral (27) 9-9977-1012
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees
As tartarugas foram resgatadas no litoral capixaba pelo Projeto de Monitoramento de Praias, parte de uma das condicionantes exigidas à Petrobrás. Depois, foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram), que funciona na sede do Iema, e estão recebendo tratamento adequado antes de voltarem para o mar.
As ocorrências mais frequentes no resgate são de obstruções no intestino, causadas pela ingestão de lixo e anzóis. Materiais que, quando engolidos pelas tartarugas, formam uma espécie de bolo no estômago, o que impede a absorção de nutrientes.
O tempo de reabilitação das tartarugas varia de seis meses a um ano. Durante esse período, os animais passam por exames para receberem o tratamento de acordo com sua necessidade. Quando se recuperam, são encaminhados ao Projeto Tamar, para serem anilhados e levados de volta ao mar.
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Ipram, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Iema. Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral capixaba, entre em contato com o Ipram no telefone 99865-6945 (plantão) ou com o Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800-039-5005.
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