24/04/2009 12h36 - Atualizado em
05/10/2016 11h33
Sinal verde para implantação do Polo Empresarial de Baixo Guandu
A Superintendência dos Projetos de Polarização Industrial (Suppin) recebeu, na última quarta-feira (22), do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), o licenciamento ambiental (licença prévia e licença de implantação) para instalação do Polo Empresarial de Baixo Guandu. Este documento representa a realização de uma das etapas mais importantes do empreendimento.
O documento foi entregue pelo diretor Técnico do Iema, Aladim Fernando Cerqueira ao diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes, durante reunião na sede do Instituto, em Jardim América, que contou também com a presença da coordenadora de Licenciamento e membro do Conselho de Administração da Suppin, Andréa Saraiva e do gerente Técnico Operacional de Empreendimentos, André Luiz Dan Ramos.
Já está em curso a licitação para contratação da empresa responsável pelas obras de instalação da infraestrutura do Polo, que compreende a terraplenagem, a pavimentação das vias, e a construção das redes de abastecimento de água, de fornecimento de energia, de coleta de esgoto e de drenagem pluvial. A previsão é que a Suppin lance a licitação na segunda quinzena de maio.
A área, que foi doada pelo município à Suppin para instalação do empreendimento, tem 215.486,45 metros quadrados e está dividida em 106 lotes, com média de 1,5 mil metros quadrados cada. Quarenta e duas empresas já se cadastraram com interesse em se instalar no Polo e se informar sobre os procedimentos e providências que devem ser adotados.
Uma equipe da Suppin estará em Baixo Guandu na próxima terça-feira(28), para uma reunião na Prefeitura, que terá a participação do Banco do Nordeste e de empresários, para finalização do levantamento de informações e dos efetivos interessados em se instalarem no Polo, para definir forma de subsídios e a política de comercialização dos terrenos.
No processo de implantação do Polo de Baixo Guandu tem destaque a participação da Agência de Desenvolvimento em Rede do Estado do Espírito Santo (Aderes) e do Iema, que contribuíram no desenvolvimento de estudos e projetos, nas visitas técnicas à área e no acompanhamento da elaboração do Plano de Controle Ambiental(PCA), que culminaram com a celeridade na obtenção do licenciamento para instalação do empreendimento.
Desenvolvimento da economia
“Nossa ansiedade é muito grande e estamos trabalhando intensivamente nesse projeto do Polo de Baixo Guandu. Após a conclusão dos estudos e dos projetos executivos para início da instalação da infraestrutura é que poderemos ter o custo da obra e as etapas de execução definidos. Pela nossa previsão os trabalhos devem ser iniciados em agosto”, ressalta o diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes.
De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Lastênio Cardoso, a criação do Polo Empresarial é importante para o desenvolvimento da economia local e para a criação de empregos. “O município tem tido muitas perdas devido às mudanças na economia, seca na agricultura e o êxodo rural. São diversos problemas”, afirma o prefeito.
“Hoje temos a Usina de Mascarenhas, que dinamiza nossa economia, mas o Polo Empresarial vai revitalizar nossa indústria, e gerar mais empregos. Já temos o interesse manifestado de serrarias de granito, entre outros investimentos que serão implantados. Muitas empresas tinham interesse em se implantar em Baixo Guandu, mas não havia local apropriado. Com o Polo será melhor”, complementa Lastênio.
O trabalho que a Suppin desenvolve para implantação de polos empresariais em alguns municípios segue as metas e propostas estabelecidas no planejamento denominado ‘Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025’, que o Governo adotou a partir de 2004 com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social em todo o Estado, criando condições para que o processo de descentralização aconteça de forma sistemática.
Baixo Guandu
Baixo Guandu ocupa uma área de 918 quilômetros quadrados, tem população de aproximadamente 30.000 habitantes, e suas principais potencialidades são o cultivo do café, agroindústria, agroindústria processadora de polpa de frutas, indústrias de alimentos, confecções, e extração e beneficiamento de rochas ornamentais.
Veja na tabela abaixo os dados comparativos entre os Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), Produto Interno Bruto (PIB) e cota parte de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e de Serviços (ICMS) do município de Baixo Guandu, do Estado, e das regiões Metropolitana e Polo de Colatina (formada por B. Guandu, Colatina, Pancas, Alto Rio Novo, Governador Lindenberg e Marilândia).
Dados do Instituto Jones dos Santos Neves / 2008
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Suppin
Aníbal José
Tel.: 3380-2019 / 9941 11 90
O documento foi entregue pelo diretor Técnico do Iema, Aladim Fernando Cerqueira ao diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes, durante reunião na sede do Instituto, em Jardim América, que contou também com a presença da coordenadora de Licenciamento e membro do Conselho de Administração da Suppin, Andréa Saraiva e do gerente Técnico Operacional de Empreendimentos, André Luiz Dan Ramos.
Já está em curso a licitação para contratação da empresa responsável pelas obras de instalação da infraestrutura do Polo, que compreende a terraplenagem, a pavimentação das vias, e a construção das redes de abastecimento de água, de fornecimento de energia, de coleta de esgoto e de drenagem pluvial. A previsão é que a Suppin lance a licitação na segunda quinzena de maio.
A área, que foi doada pelo município à Suppin para instalação do empreendimento, tem 215.486,45 metros quadrados e está dividida em 106 lotes, com média de 1,5 mil metros quadrados cada. Quarenta e duas empresas já se cadastraram com interesse em se instalar no Polo e se informar sobre os procedimentos e providências que devem ser adotados.
Uma equipe da Suppin estará em Baixo Guandu na próxima terça-feira(28), para uma reunião na Prefeitura, que terá a participação do Banco do Nordeste e de empresários, para finalização do levantamento de informações e dos efetivos interessados em se instalarem no Polo, para definir forma de subsídios e a política de comercialização dos terrenos.
No processo de implantação do Polo de Baixo Guandu tem destaque a participação da Agência de Desenvolvimento em Rede do Estado do Espírito Santo (Aderes) e do Iema, que contribuíram no desenvolvimento de estudos e projetos, nas visitas técnicas à área e no acompanhamento da elaboração do Plano de Controle Ambiental(PCA), que culminaram com a celeridade na obtenção do licenciamento para instalação do empreendimento.
Desenvolvimento da economia
“Nossa ansiedade é muito grande e estamos trabalhando intensivamente nesse projeto do Polo de Baixo Guandu. Após a conclusão dos estudos e dos projetos executivos para início da instalação da infraestrutura é que poderemos ter o custo da obra e as etapas de execução definidos. Pela nossa previsão os trabalhos devem ser iniciados em agosto”, ressalta o diretor-geral da Suppin, William Galvão Lopes.
De acordo com o prefeito de Baixo Guandu, Lastênio Cardoso, a criação do Polo Empresarial é importante para o desenvolvimento da economia local e para a criação de empregos. “O município tem tido muitas perdas devido às mudanças na economia, seca na agricultura e o êxodo rural. São diversos problemas”, afirma o prefeito.
“Hoje temos a Usina de Mascarenhas, que dinamiza nossa economia, mas o Polo Empresarial vai revitalizar nossa indústria, e gerar mais empregos. Já temos o interesse manifestado de serrarias de granito, entre outros investimentos que serão implantados. Muitas empresas tinham interesse em se implantar em Baixo Guandu, mas não havia local apropriado. Com o Polo será melhor”, complementa Lastênio.
O trabalho que a Suppin desenvolve para implantação de polos empresariais em alguns municípios segue as metas e propostas estabelecidas no planejamento denominado ‘Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025’, que o Governo adotou a partir de 2004 com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social em todo o Estado, criando condições para que o processo de descentralização aconteça de forma sistemática.
Baixo Guandu
Baixo Guandu ocupa uma área de 918 quilômetros quadrados, tem população de aproximadamente 30.000 habitantes, e suas principais potencialidades são o cultivo do café, agroindústria, agroindústria processadora de polpa de frutas, indústrias de alimentos, confecções, e extração e beneficiamento de rochas ornamentais.
Veja na tabela abaixo os dados comparativos entre os Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), Produto Interno Bruto (PIB) e cota parte de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e de Serviços (ICMS) do município de Baixo Guandu, do Estado, e das regiões Metropolitana e Polo de Colatina (formada por B. Guandu, Colatina, Pancas, Alto Rio Novo, Governador Lindenberg e Marilândia).
Dados do Instituto Jones dos Santos Neves / 2008
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Suppin
Aníbal José
Tel.: 3380-2019 / 9941 11 90