25/10/2007 08h32 - Atualizado em
05/10/2016 11h21
Seminário discute pagamento por serviços ambientais nesta quinta-feira (25) em Vitória
Umas das estratégias para recuperação e conservação de áreas de florestas, que têm sido bastante utilizada no Brasil, é a do pagamento por serviços ambientais. Nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a prática já é uma realidade. Para debater o tema, estará em Vitória nesta quinta-feira (26) Peter Herman May, que é considerado hoje uma das maiores autoridades no tema. A explanação é parte da programação do seminário ”Mata Atlântica: Cenários e Estratégias de Ação”, que está acontecendo até sexta-feira (26), no Hotel Ilha do Boi em Vitória.
O pagamento por serviços ambientais é uma forma de incentivar a execução de serviços de recuperação do meio ambiente. Por exemplo, se um produtor rural planta vegetação na beira do rio, ele está protegendo esse corpo hídrico do assoreamento. Então ele está prestando um serviço ao meio ambiente. A idéia é que esse produtor seja recompensado por isso, e que isso sirva de incentivo para outros adotarem o mesmo procedimento.
No Espírito Santo há dois projetos nesse sentido que devem estar em funcionamento já em 2008. O projeto Florestas para a Vida vai destinar cerce de R$ 12 milhões para produtores nas bacias dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu, que fizerem ações de recuperação. Outro programa é o Produtor de Água, que destinará recursos para agricultores que, por meio de melhorais ambientais como, por exemplo, o reflorestamento, aumentem a produção de água em sua propriedade.
Peter Herman May
Graduado em Artes Liberais da The Evergreen State College (1974), Mestre em Planejamento Urbano e Regional (1977) e PhD em Economia dos Recursos Naturais (1985), ambas da Cornell University.
Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Presidente-eleito da International Society for Ecological Economics e diretor da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, diretor Adjunto da Amigos da Terra-Amazônia Brasileira, secretário executivo do Instituto Rede Brasileira Agroflorestal, e colaborador docente da pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal Fluminense.
Tem experiência na área de Economia e Política do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas, valoração ambiental, certificação socioambiental, agricultura e manejo florestal sustentável, unidades de conservação, produtos florestais não-madeireiros, gestão de bacias hidrográficas e sistemas agroflorestais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seama/Iema
Tels.: 3136-3491 / 3136-3495 / 9972-4492
e-mail: comunicacao@seama.es.gov.br
O pagamento por serviços ambientais é uma forma de incentivar a execução de serviços de recuperação do meio ambiente. Por exemplo, se um produtor rural planta vegetação na beira do rio, ele está protegendo esse corpo hídrico do assoreamento. Então ele está prestando um serviço ao meio ambiente. A idéia é que esse produtor seja recompensado por isso, e que isso sirva de incentivo para outros adotarem o mesmo procedimento.
No Espírito Santo há dois projetos nesse sentido que devem estar em funcionamento já em 2008. O projeto Florestas para a Vida vai destinar cerce de R$ 12 milhões para produtores nas bacias dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu, que fizerem ações de recuperação. Outro programa é o Produtor de Água, que destinará recursos para agricultores que, por meio de melhorais ambientais como, por exemplo, o reflorestamento, aumentem a produção de água em sua propriedade.
Peter Herman May
Graduado em Artes Liberais da The Evergreen State College (1974), Mestre em Planejamento Urbano e Regional (1977) e PhD em Economia dos Recursos Naturais (1985), ambas da Cornell University.
Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Presidente-eleito da International Society for Ecological Economics e diretor da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, diretor Adjunto da Amigos da Terra-Amazônia Brasileira, secretário executivo do Instituto Rede Brasileira Agroflorestal, e colaborador docente da pós-graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal Fluminense.
Tem experiência na área de Economia e Política do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas, valoração ambiental, certificação socioambiental, agricultura e manejo florestal sustentável, unidades de conservação, produtos florestais não-madeireiros, gestão de bacias hidrográficas e sistemas agroflorestais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seama/Iema
Tels.: 3136-3491 / 3136-3495 / 9972-4492
e-mail: comunicacao@seama.es.gov.br