19/05/2014 13h49 - Atualizado em
05/10/2016 12h17
População discute situação atual das bacias dos rios Jucu e Santa Maria da Vitória
Serão realizadas Oficinas de Diagnóstico para apresentar a condição atual das bacias hidrográficas dos rios Santa Maria da Vitória e Jucu e debater com a população os usos que são feitos da água. A oficina do Rio Santa da Vitória será na terça-feira (20), às 18 horas, no Auditório da Secretaria de Educação, no Centro de Santa Leopoldina. Já a oficina do Rio Jucu, será na quarta-feira (21), às 18 horas, no Auditório da Escola Mariano Ferreira de Nazareth, localizada no Centro de Domingos Martins.
A oficina estimula a participação da sociedade na discussão desse processo, onde os Comitês de Bacias Hidrográficas são interlocutores da população. A Analista de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Aline Keller Serau, reforça a importância da participação da população para contribuir com as decisões.
"O Diagnóstico apresenta a situação das bacias hidrográficas, a quantidade e qualidade da água e das atividades que nela são exercidas. Sua elaboração compõe a primeira fase do projeto do Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento de Corpos De Água. Ambos são instrumentos das Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos", afirma.
O Plano de Recursos Hídricos define os objetivos para o futuro das águas da bacia e para o desenvolvimento da região. Ele é instrumento de planejamento por meio do qual se determina como conservar, recuperar e utilizar os recursos hídricos a partir de orientações e atividades a serem executadas em médio e longo prazo. Além do acompanhamento e validação dos trabalhos, são os Comitês de Bacia que aprovam a versão final do Plano.
Já o Enquadramento de Corpos de Água busca garantir que a qualidade da água dos rios seja compatível com os usos da bacia hidrográfica (pesca, abastecimento, lançamento de efluentes, irrigação, entre outros) e com o desenvolvimento econômico local.
As consultorias contratadas pelo Iema para execução das atividades são: Consórcio NIP S.A. da Espanha e a PROFILL, do Estado do Rio Grande do Sul. Os recursos são do Projeto Florestas para a Vida provenientes do Fundo Global de Meio Ambiente (GEF). O projeto possui o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) como executores, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Seama) como coordenadora e o Banco Mundial como agente implementador.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema:
(27) 3636-2591 / 3636-2592
Imprensa:
Texto: Karol Mayra
Amanda Amaral – (27) 99977-1012
Jovana Mazioli Saccani – (27) 99844-4831
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
A oficina estimula a participação da sociedade na discussão desse processo, onde os Comitês de Bacias Hidrográficas são interlocutores da população. A Analista de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Aline Keller Serau, reforça a importância da participação da população para contribuir com as decisões.
"O Diagnóstico apresenta a situação das bacias hidrográficas, a quantidade e qualidade da água e das atividades que nela são exercidas. Sua elaboração compõe a primeira fase do projeto do Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento de Corpos De Água. Ambos são instrumentos das Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos", afirma.
O Plano de Recursos Hídricos define os objetivos para o futuro das águas da bacia e para o desenvolvimento da região. Ele é instrumento de planejamento por meio do qual se determina como conservar, recuperar e utilizar os recursos hídricos a partir de orientações e atividades a serem executadas em médio e longo prazo. Além do acompanhamento e validação dos trabalhos, são os Comitês de Bacia que aprovam a versão final do Plano.
Já o Enquadramento de Corpos de Água busca garantir que a qualidade da água dos rios seja compatível com os usos da bacia hidrográfica (pesca, abastecimento, lançamento de efluentes, irrigação, entre outros) e com o desenvolvimento econômico local.
As consultorias contratadas pelo Iema para execução das atividades são: Consórcio NIP S.A. da Espanha e a PROFILL, do Estado do Rio Grande do Sul. Os recursos são do Projeto Florestas para a Vida provenientes do Fundo Global de Meio Ambiente (GEF). O projeto possui o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) como executores, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Seama) como coordenadora e o Banco Mundial como agente implementador.
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