15/04/2016 13h02 - Atualizado em
05/10/2016 12h49
Pinguins que passaram por reabilitação são soltos em Iriri
Depois de alguns meses de reabilitação, 10 pinguins-de-magalhães que terminaram o tratamento no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM) foram soltos nessa segunda-feira (14). As aves foram encontradas no Espírito Santo, no Rio de Janeiro e na Bahia e foram devolvidas para o mar a 20 quilômetros da praia de Iriri, em Anchieta.
O tempo de tratamento dos pinguins é variável, alguns estavam no CRAM desde setembro de 2015. As aves passam por uma série de testes antes de serem levados de volta ao mar. Depois que a troca de penas é concluída, são feitos testes de permeabilidade, para garantir a sobrevivência do animal em seu habitat natural.
São realizados exames de sangue para analisar o volume de células vermelhas e detectar a presença de parasitas. Além dos exames de saúde, a equipe realiza uma avaliação do comportamento do animal, que deve estar ativo e com apetite regular. Os pinguins são alimentados antes da soltura para que tenham uma reserva quando chegarem ao mar.
Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral, o contato com o Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram) é realizado por meio do telefone de plantão 99865-6945, ou por meio do Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800 039 5005.
O Centro de Reabilitação
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (IPRAM), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).
Pinguins-de-Magalhães
Os pinguins-de-magalhães ou Spheniscus Magellanicu, possuem colônias na Patagônia do Chile e da Argentina e se alimentam, principalmente, de peixes como anchova e a sardinha. Durante o inverno, sobem a costa do Atlântico em direção ao Norte, seguindo as correntes marinhas em busca de alimento.
Quando encalham nas praias, já estão fracos e debilitados, alguns até machucados. Durante a fase de recuperação, cada um deles consome aproximadamente um quilo de peixe por dia, além de usarem medicamentos e fungicidas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Texto: Bianca Vailant
27-3636 2591 / 27-3636.2592
Amanda Amaral (27) 9-9977-1012
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees
O tempo de tratamento dos pinguins é variável, alguns estavam no CRAM desde setembro de 2015. As aves passam por uma série de testes antes de serem levados de volta ao mar. Depois que a troca de penas é concluída, são feitos testes de permeabilidade, para garantir a sobrevivência do animal em seu habitat natural.
São realizados exames de sangue para analisar o volume de células vermelhas e detectar a presença de parasitas. Além dos exames de saúde, a equipe realiza uma avaliação do comportamento do animal, que deve estar ativo e com apetite regular. Os pinguins são alimentados antes da soltura para que tenham uma reserva quando chegarem ao mar.
Caso sejam encontrados animais encalhados no litoral, o contato com o Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram) é realizado por meio do telefone de plantão 99865-6945, ou por meio do Projeto de Monitoramento de Praias, pelo telefone 0800 039 5005.
O Centro de Reabilitação
O Centro de Reabilitação é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (IPRAM), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).
Pinguins-de-Magalhães
Os pinguins-de-magalhães ou Spheniscus Magellanicu, possuem colônias na Patagônia do Chile e da Argentina e se alimentam, principalmente, de peixes como anchova e a sardinha. Durante o inverno, sobem a costa do Atlântico em direção ao Norte, seguindo as correntes marinhas em busca de alimento.
Quando encalham nas praias, já estão fracos e debilitados, alguns até machucados. Durante a fase de recuperação, cada um deles consome aproximadamente um quilo de peixe por dia, além de usarem medicamentos e fungicidas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Texto: Bianca Vailant
27-3636 2591 / 27-3636.2592
Amanda Amaral (27) 9-9977-1012
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees