01/04/2016 08h47 - Atualizado em
05/10/2016 12h49
Pesca no Rio Doce: representantes do ES vão à Brasília
O secretário de Estado de Meio Ambiente, Rodrigo Júdice e o diretor presidente do Iema, Albertone Pereira participaram de encontro em Brasília, na quarta-feira (30), para levar ao conhecimento da União os resultados dos diagnósticos do pescado e relatório sobre a água e sedimentos. Também compuseram a comitiva pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Ufes e representantes do Ibama e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Na ocasião, dr. Rodrigo e Albertone reiteraram a opinião em consonância com a nota técnica enviada pela Seama/ Iema ao Ministério Público Federal (MPF), que indicou que a proibição da pesca entre Aracruz e Linhares fosse estendida para calha principal do Rio Doce em função da possibilidade do pescado também estar comprometido no rio.
A referida nota técnica foi elaborada quando o órgão ambiental tomou conhecimento do resultado parcial das análises realizadas pela Furg, que demonstrou que a carne do pescado ao largo da foz no Rio Doce apresentou metais acumulados acima do limite da Resolução - RDC Nº42 de 2013.
Na reunião, o Governo Federal decidiu manter o monitoramento a longo prazo no Rio Doce para indicar o momento de suspensão do período de proibição de pesca, haverá realização de mais estudos sobre a questão do pescado para novos esclarecimentos e serão feitos encaminhamentos para subsidiar a avaliação da extensão da proibição da pesca.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
27-3636 2591 / 27-3636.2592
Amanda Amaral (27) 9-9977-1012
meioambiente.es@gmail.com
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Na ocasião, dr. Rodrigo e Albertone reiteraram a opinião em consonância com a nota técnica enviada pela Seama/ Iema ao Ministério Público Federal (MPF), que indicou que a proibição da pesca entre Aracruz e Linhares fosse estendida para calha principal do Rio Doce em função da possibilidade do pescado também estar comprometido no rio.
A referida nota técnica foi elaborada quando o órgão ambiental tomou conhecimento do resultado parcial das análises realizadas pela Furg, que demonstrou que a carne do pescado ao largo da foz no Rio Doce apresentou metais acumulados acima do limite da Resolução - RDC Nº42 de 2013.
Na reunião, o Governo Federal decidiu manter o monitoramento a longo prazo no Rio Doce para indicar o momento de suspensão do período de proibição de pesca, haverá realização de mais estudos sobre a questão do pescado para novos esclarecimentos e serão feitos encaminhamentos para subsidiar a avaliação da extensão da proibição da pesca.
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