09/09/2016 10h44 - Atualizado em
05/10/2016 12h50
Parque Estadual de Itaúnas vai recuperar dunas
A recuperação das dunas do Parque Estadual de Itaúnas, em Conceição da Barra, começa a ganhar forma e já pode ser considerada uma realidade.
Uma das etapas do processo é o plantio de cerca de 60 mil mudas de espécies como Aroeira vermelha e Cajueiro nativo.
O Parque é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, gerenciada pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), e atrai turistas de todo o país.
Uma reunião está marcada para a próxima terça-feira (13), às 18 horas, na Escola Municipal Benônio Falcão Gouveia, em Itaúnas, para que o projeto seja apresentado aos moradores da região. Estarão presentes alguns representantes da comunidade, da empresa responsável pelos trabalhos e da Comissão de Recuperação de Ecossistemas (Core).
Schirley Costalonga, coordenadora da Core, está otimista e motivada para dar a largada à recuperação.“Uma fato fundamental é a participação da comunidade local nesse processo”, afirma. Ela antecipa, ainda, que uma parte da mão de obra utilizada na recuperação será de moradores da própria região.
Experiência
A primeira experiência desse trabalho de recuperação das dunas de Itaúnas teve início em 2010. É o que Schirley Costalonga classifica como um teste para avaliar se iria funcionar. “Esse plantio não é uma coisa simples.
Então, tivemos de fazer esse teste”, lembra. Nos anos seguintes, 2011 e 2012, houve mais um avanço com o plantio de mais uma área.
Devido à alta complexidade, o trabalho será dividido em etapas. Em setembro, estão previstas atividades de mobilização, contratação de colaboradores e montagem de cerca quebra-vento.
A expectativa da coordenadora da Core é que em outubro as dunas comecem a receber ações de combate às formigas, adubação e coveamento.
Já a parte final da recuperação acontece durante o mês de dezembro, quando haverá o plantio das mudas. O objetivo das ações, como avalia Schirley, é zelar pelo potencial turístico das dunas e pelo patrimônio histórico local.
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas no parque faz parte de uma condicionante de licenciamento ambiental da empresa Imetame, e tem por objetivo promover a revegetação das dunas, impedir seus avanços e movimentos para reduzir os impactos sobre a rodovia ES 010 e sobre as áreas alagadas.
Além da revitalização, haverá um trabalho de fiscalização e conscientização junto à comunidade e aos usuários do parque. A intenção é fazer um alerta sobre a importância de colaborar com o projeto, não danificando a cerca, não retirando e pisoteando as mudas e caminhando apenas nos locais indicados.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
(27)3636-2591 - 3636-2592 - 99977-1012
Texto: Alvaro Muniz
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twiter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees
Uma das etapas do processo é o plantio de cerca de 60 mil mudas de espécies como Aroeira vermelha e Cajueiro nativo.
O Parque é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, gerenciada pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), e atrai turistas de todo o país.
Uma reunião está marcada para a próxima terça-feira (13), às 18 horas, na Escola Municipal Benônio Falcão Gouveia, em Itaúnas, para que o projeto seja apresentado aos moradores da região. Estarão presentes alguns representantes da comunidade, da empresa responsável pelos trabalhos e da Comissão de Recuperação de Ecossistemas (Core).
Schirley Costalonga, coordenadora da Core, está otimista e motivada para dar a largada à recuperação.“Uma fato fundamental é a participação da comunidade local nesse processo”, afirma. Ela antecipa, ainda, que uma parte da mão de obra utilizada na recuperação será de moradores da própria região.
Experiência
A primeira experiência desse trabalho de recuperação das dunas de Itaúnas teve início em 2010. É o que Schirley Costalonga classifica como um teste para avaliar se iria funcionar. “Esse plantio não é uma coisa simples.
Então, tivemos de fazer esse teste”, lembra. Nos anos seguintes, 2011 e 2012, houve mais um avanço com o plantio de mais uma área.
Devido à alta complexidade, o trabalho será dividido em etapas. Em setembro, estão previstas atividades de mobilização, contratação de colaboradores e montagem de cerca quebra-vento.
A expectativa da coordenadora da Core é que em outubro as dunas comecem a receber ações de combate às formigas, adubação e coveamento.
Já a parte final da recuperação acontece durante o mês de dezembro, quando haverá o plantio das mudas. O objetivo das ações, como avalia Schirley, é zelar pelo potencial turístico das dunas e pelo patrimônio histórico local.
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas no parque faz parte de uma condicionante de licenciamento ambiental da empresa Imetame, e tem por objetivo promover a revegetação das dunas, impedir seus avanços e movimentos para reduzir os impactos sobre a rodovia ES 010 e sobre as áreas alagadas.
Além da revitalização, haverá um trabalho de fiscalização e conscientização junto à comunidade e aos usuários do parque. A intenção é fazer um alerta sobre a importância de colaborar com o projeto, não danificando a cerca, não retirando e pisoteando as mudas e caminhando apenas nos locais indicados.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
(27)3636-2591 - 3636-2592 - 99977-1012
Texto: Alvaro Muniz
meioambiente.es@gmail.com
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twiter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees