10/02/2009 21h20 - Atualizado em
05/10/2016 11h31
Nota oficial sobre o acidente no campo Cancã da Petrobras
Sobre o acidente no campo Cancã, no município de Linhares, o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) esclarece que:
1 – Em um parecer preliminar, não conclusivo, técnicos do Iema avaliam que, aparentemente, o fluido jorrado no vazamento do poço 7-CNC-3, trata-se de gás, água e areia, não tendo sinais de óleo, tal como foi notificado pela Petrobras no último sábado (07).
2 – A coluna de água, que atinge em média 12 metros de altura, foi provocada pela pressão de um bolsão de gás, situado a aproximadamente 600 metros de profundidade. O acidente ocorreu no momento da retirada da sonda, após perfuração concluída a cerca de 1.200 metros.
3 – A estimativa é de que sejam necessários cerca de 15 dias para conter o vazamento e uma das técnicas a serem utilizadas será a perfuração de um novo poço, nas proximidades, para aliviar a pressão no 7-CNC-3.
4 – A Petrobras recebeu nesta terça-feira (10) o auto de intimação do Iema, onde foram estabelecidas as seguintes exigências a serem cumpridas pela empresa:
a) Realizar a contenção do vazamento;
b) Apresentar plano de monitoramento com o dimensionamento da contaminação, no prazo de 30 dias;
c) Realizar remediação da área com base nos resultados do plano de monitoramento, em 40 dias;
d) Apresentar ao Iema relatório descritivo e fotográfico da operação de contenção de vazamento, com causas e medidas adotadas para resguardar a comunidade do entorno.
5 - Os danos ambientais somente poderão ser avaliados após a contenção do vazamento.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein – (27) 3136-3491/ 9972-4492
E-mail: meioambiente.es@gmail.com
1 – Em um parecer preliminar, não conclusivo, técnicos do Iema avaliam que, aparentemente, o fluido jorrado no vazamento do poço 7-CNC-3, trata-se de gás, água e areia, não tendo sinais de óleo, tal como foi notificado pela Petrobras no último sábado (07).
2 – A coluna de água, que atinge em média 12 metros de altura, foi provocada pela pressão de um bolsão de gás, situado a aproximadamente 600 metros de profundidade. O acidente ocorreu no momento da retirada da sonda, após perfuração concluída a cerca de 1.200 metros.
3 – A estimativa é de que sejam necessários cerca de 15 dias para conter o vazamento e uma das técnicas a serem utilizadas será a perfuração de um novo poço, nas proximidades, para aliviar a pressão no 7-CNC-3.
4 – A Petrobras recebeu nesta terça-feira (10) o auto de intimação do Iema, onde foram estabelecidas as seguintes exigências a serem cumpridas pela empresa:
a) Realizar a contenção do vazamento;
b) Apresentar plano de monitoramento com o dimensionamento da contaminação, no prazo de 30 dias;
c) Realizar remediação da área com base nos resultados do plano de monitoramento, em 40 dias;
d) Apresentar ao Iema relatório descritivo e fotográfico da operação de contenção de vazamento, com causas e medidas adotadas para resguardar a comunidade do entorno.
5 - Os danos ambientais somente poderão ser avaliados após a contenção do vazamento.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein – (27) 3136-3491/ 9972-4492
E-mail: meioambiente.es@gmail.com