19/02/2009 08h34 - Atualizado em
05/10/2016 11h32
Mutirão de crianças inicia recuperação de área queimada do Parque de Itaúnas
Esta quinta-feira (19) amanheceu com um mutirão de crianças em Itaúnas. Voluntários e técnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) iniciaram às 7 horas o plantio de 33 hectares (ha) de aproximadamente 2 mil mudas de 30 espécies nativas de restinga, no Parque Estadual de Itaúnas.
A ação faz parte do Programa de Restauração Ecossistêmica do Parque, que teve parte de sua vegetação impactada por um incêndio em 2007.
Participaram da solenidade de abertura dos trabalhos, a diretora presidente do Iema, Sueli Passoni Tonini; o gerente de Recursos Naturais, Marcos Sossai, aproximadamente 15 moradores locais e 80 crianças da E.M.E.E Benônio Falcão Galveia.
A ocasião marca também o início de uma pesquisa pioneira no Sudeste, em que será feito o monitoramento de 17ha de restinga por dois anos e o estudo de suas formas de recuperação, em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
“Estão sendo utilizadas sementes retiradas do próprio Parque nos últimos anos e o Iema contratou mão-de-obra local para ajudar nos trabalhos. Vamos recuperar a área queimada, valorizar o turismo regional e promover o primeiro estudo do Sudeste com validação científica”, destacou Sueli.
Um dos moradores mais antigos da vila, o operador de motosserra Domingos Falcão (Domingão), fez questão de ajudar. “Nasci aqui. São 57 anos de história. Quando pegou fogo no parque, foi de doer o coração, mas felizmente, essa criançada aqui vai poder crescer com as plantas. Eu vou plantar e depois vou voltar à noite para tratar da vegetação. Vale a pena. A gente pode conviver com essa beleza e ainda recebe elogio das visitas”, contou orgulhoso.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein – (27) 3136-3491/ 9972-4492
E-mail: meioambiente.es@gmail.com
A ação faz parte do Programa de Restauração Ecossistêmica do Parque, que teve parte de sua vegetação impactada por um incêndio em 2007.
Participaram da solenidade de abertura dos trabalhos, a diretora presidente do Iema, Sueli Passoni Tonini; o gerente de Recursos Naturais, Marcos Sossai, aproximadamente 15 moradores locais e 80 crianças da E.M.E.E Benônio Falcão Galveia.
A ocasião marca também o início de uma pesquisa pioneira no Sudeste, em que será feito o monitoramento de 17ha de restinga por dois anos e o estudo de suas formas de recuperação, em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
“Estão sendo utilizadas sementes retiradas do próprio Parque nos últimos anos e o Iema contratou mão-de-obra local para ajudar nos trabalhos. Vamos recuperar a área queimada, valorizar o turismo regional e promover o primeiro estudo do Sudeste com validação científica”, destacou Sueli.
Um dos moradores mais antigos da vila, o operador de motosserra Domingos Falcão (Domingão), fez questão de ajudar. “Nasci aqui. São 57 anos de história. Quando pegou fogo no parque, foi de doer o coração, mas felizmente, essa criançada aqui vai poder crescer com as plantas. Eu vou plantar e depois vou voltar à noite para tratar da vegetação. Vale a pena. A gente pode conviver com essa beleza e ainda recebe elogio das visitas”, contou orgulhoso.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein – (27) 3136-3491/ 9972-4492
E-mail: meioambiente.es@gmail.com