25/08/2016 14h45 - Atualizado em
05/10/2016 12h50
Ministro do Meio Ambiente discute parcerias no Estado
Com o intuito de viabilizar ações, projetos e políticas voltadas para a estruturação e gestão do Parque do Caparaó, o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, chega ao Espírito Santo nesta sexta-feira (26). Na solenidade –que acontece no próprio parque, em Dores do Rio Preto – será realizada uma tarde de trabalho visando parcerias.
O Ministro será recebido pelo vice-governador César Colnago; o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Aladim Cerqueira; pelo diretor presidente do Bandes, Aroldo Natal Silva Filho e pelo secretário de Estado do Turismo, José Sales Filho.
Além do Governo do Estado, participam desta etapa o Instituto Chico Mendes Conservação da Biodiversidade (ICBBio), o Bandes, representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapemirim e do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Caparaó.
Outro objetivo é o de estimular o desenvolvimento da cadeia produtiva associada ao ecoturismo e fortalecer as ações de conservação e gestão de recursos naturais estratégicos à região do Caparaó. Para incentivar o turismo, será discutida a possibilidade de serem construídas 12 trilhas autoguiadas no parque.
Entre as atribuições das partes envolvidas está a elaboração de estudos específicos necessários à implementação de novos atrativos turísticos do Parque Nacional do Caparaó, conforme Plano de Manejo da Unidade de Conservação, além de promover a integração de projetos e políticas públicas relacionadas à Conservação ou Manejo de Recursos Naturais, Comitês de Bacia e Desenvolvimento Sustentável na região, com foco estratégico na proposta de Zona de Amortecimento e áreas de atrativos turísticos do parque.
Reflorestar
O Programa Reflorestar se tornou referência no Brasil por alcançar capacidade de recuperar florestas. O Espírito Santo foi o primeiro Estado a assumir, em 2015, o Desafio 20x20 lançado na Conferência das Partes (COP) da Convenção do Clima, em 2014, no Peru. A iniciativa é um esforço liderado por países e organizações da América Latina e do Caribe, e tem como objetivo restaurar ou mesmo evitar o desmatamento em 20 milhões de hectares de terras degradadas até 2020.
O secretário Aladim Cerqueira explicou que o programa foi elaborado a partir da integração de diversos projetos de restauração florestal executados pelo Espírito Santo, nos últimos 12 anos. “Agora, o programa ganha força e evidência que contribuirá para ser uma das principais ações visando o combate à estiagem prolongada”.
Entre 2016 e 2017, quase 1.700 produtores rurais serão beneficiados. Atualmente, o Reflorestar tem cadastrados mais de 4 mil produtores. O programa está presente em 73 dos 78 municípios capixabas.
Até o final de 2018, o investimento, com recursos próprios do Governo do Estado, será de R$ 72 milhões. O programa oferece geração de oportunidades e renda para o produtor rural, por meio da adoção de práticas de uso amigável do solo. Possibilita o desenvolvimento sustentável, integrando meio ambiente e sociedade.
Segundo Aladim Cerqueira, o Reflorestar é bom para todo mundo. “As florestas recuperadas facilitam o processo de infiltração da água no solo, garantindo maior oferta para o produtor e para as cidades. Isso, além de gerar renda para o produtor que vai poder explorar, de forma sustentável, a floresta. Temos, dessa forma, o segredo para a sustentabilidade das florestas”, ressaltou o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
27-3636 2591 / 27-3636.2592
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O Ministro será recebido pelo vice-governador César Colnago; o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Aladim Cerqueira; pelo diretor presidente do Bandes, Aroldo Natal Silva Filho e pelo secretário de Estado do Turismo, José Sales Filho.
Além do Governo do Estado, participam desta etapa o Instituto Chico Mendes Conservação da Biodiversidade (ICBBio), o Bandes, representantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itapemirim e do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Caparaó.
Outro objetivo é o de estimular o desenvolvimento da cadeia produtiva associada ao ecoturismo e fortalecer as ações de conservação e gestão de recursos naturais estratégicos à região do Caparaó. Para incentivar o turismo, será discutida a possibilidade de serem construídas 12 trilhas autoguiadas no parque.
Entre as atribuições das partes envolvidas está a elaboração de estudos específicos necessários à implementação de novos atrativos turísticos do Parque Nacional do Caparaó, conforme Plano de Manejo da Unidade de Conservação, além de promover a integração de projetos e políticas públicas relacionadas à Conservação ou Manejo de Recursos Naturais, Comitês de Bacia e Desenvolvimento Sustentável na região, com foco estratégico na proposta de Zona de Amortecimento e áreas de atrativos turísticos do parque.
Reflorestar
O Programa Reflorestar se tornou referência no Brasil por alcançar capacidade de recuperar florestas. O Espírito Santo foi o primeiro Estado a assumir, em 2015, o Desafio 20x20 lançado na Conferência das Partes (COP) da Convenção do Clima, em 2014, no Peru. A iniciativa é um esforço liderado por países e organizações da América Latina e do Caribe, e tem como objetivo restaurar ou mesmo evitar o desmatamento em 20 milhões de hectares de terras degradadas até 2020.
O secretário Aladim Cerqueira explicou que o programa foi elaborado a partir da integração de diversos projetos de restauração florestal executados pelo Espírito Santo, nos últimos 12 anos. “Agora, o programa ganha força e evidência que contribuirá para ser uma das principais ações visando o combate à estiagem prolongada”.
Entre 2016 e 2017, quase 1.700 produtores rurais serão beneficiados. Atualmente, o Reflorestar tem cadastrados mais de 4 mil produtores. O programa está presente em 73 dos 78 municípios capixabas.
Até o final de 2018, o investimento, com recursos próprios do Governo do Estado, será de R$ 72 milhões. O programa oferece geração de oportunidades e renda para o produtor rural, por meio da adoção de práticas de uso amigável do solo. Possibilita o desenvolvimento sustentável, integrando meio ambiente e sociedade.
Segundo Aladim Cerqueira, o Reflorestar é bom para todo mundo. “As florestas recuperadas facilitam o processo de infiltração da água no solo, garantindo maior oferta para o produtor e para as cidades. Isso, além de gerar renda para o produtor que vai poder explorar, de forma sustentável, a floresta. Temos, dessa forma, o segredo para a sustentabilidade das florestas”, ressaltou o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
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