19/06/2015 11h36 - Atualizado em
05/10/2016 12h45
Instituições estaduais discutem eixos de atuação do Projeto Mangaraí
Projeto Mangaraí
É uma iniciativa piloto com previsão de duração de cinco anos, com custo total de R$ 14 milhões. Faz parte da carteira de projetos que o Governo do Estado do Espírito Santo vem negociando com o BIRD, denominada Programa de Gestão Integrada de Águas e da Paisagem. Tem como objetivo articular esforços e executar ações para reduzir os sedimentos do curso d’água, ampliando a quantidade e qualidade do recurso hídrico.
A sub-bacia do Rio Mangaraí totaliza 17.400 hectares e está localizada na Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria da Vitória. Caracteriza-se, predominantemente, por ocupação rural. Faz parte desta sub-bacia os municípios de Santa Leopoldina e Cariacica, com respectivamente 87% e 13% do total de sua área.
A beneficiária direta do projeto será a população da Bacia do Rio Mangaraí, estimada em 3.738 habitantes. Já o público indireto totaliza aproximadamente 600 mil habitantes localizados na Grande Vitória, que são abastecidos com água tratada da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória. Na ocasião, foram discutidos diversos eixos temáticos que irão subsidiar as ações do projeto.
Participaram da atividade representantes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Banco Mundial, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, entre outras instituições.
Entre os eixos de discussão estiveram o reflorestamento; estradas de terra, para as quais podem ser utilizadas tecnologias que evitem a produção de excessiva de sedimentos nos cursos dágua; abastecimento de água, saneamento e tratamento de resíduo e mobilização e educação ambiental.
De acordo com o chefe da área de assistência técnica e extensão rural do Incaper, Maxwel Assis de Souza, o Instituto poderá contribuir com a melhoria do processo produtivo dos agricultores beneficiários do projeto. “O Incaper pode auxiliar com ações de cunho produtivo, ambiental e social com as famílias que vivem nas comunidades rurais nas proximidades dos mananciais”, explicou.
O diretor de Meio Ambiente da Cesan, Anselmo Tozi, destacou que o Mangaraí é um projeto complexo, pois tem muitas demandas e interfaces com vários órgãos. "Mas é uma iniciativa nova, diferente. Estou muito esperançoso. Todos no grupo já fizeram muitos projetos, mas esse é especial, pois fazemos algo pela humanidade. Mas vai além do romantismo, temos uma responsabilidade muito grande", enfatizou.
Para o integrante do Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, Carlos Humberto de Oliveira, é a primeira vez que a sociedade civil consegue participar de uma iniciativa governamental nesses moldes. “Estamos satisfeitos em participar desse projeto, pois é a primeira vez que o Comitê é convidado a participar da concepção e elaboração do projeto”, afirmou.
A previsão é de que o projeto seja consolidado neste ano e inicie sua execução em 2016.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Luciana Silvestre
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636 3659/ (27) 98849-6999
É uma iniciativa piloto com previsão de duração de cinco anos, com custo total de R$ 14 milhões. Faz parte da carteira de projetos que o Governo do Estado do Espírito Santo vem negociando com o BIRD, denominada Programa de Gestão Integrada de Águas e da Paisagem. Tem como objetivo articular esforços e executar ações para reduzir os sedimentos do curso d’água, ampliando a quantidade e qualidade do recurso hídrico.
A sub-bacia do Rio Mangaraí totaliza 17.400 hectares e está localizada na Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria da Vitória. Caracteriza-se, predominantemente, por ocupação rural. Faz parte desta sub-bacia os municípios de Santa Leopoldina e Cariacica, com respectivamente 87% e 13% do total de sua área.
A beneficiária direta do projeto será a população da Bacia do Rio Mangaraí, estimada em 3.738 habitantes. Já o público indireto totaliza aproximadamente 600 mil habitantes localizados na Grande Vitória, que são abastecidos com água tratada da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória. Na ocasião, foram discutidos diversos eixos temáticos que irão subsidiar as ações do projeto.
Participaram da atividade representantes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan), Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Banco Mundial, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, entre outras instituições.
Entre os eixos de discussão estiveram o reflorestamento; estradas de terra, para as quais podem ser utilizadas tecnologias que evitem a produção de excessiva de sedimentos nos cursos dágua; abastecimento de água, saneamento e tratamento de resíduo e mobilização e educação ambiental.
De acordo com o chefe da área de assistência técnica e extensão rural do Incaper, Maxwel Assis de Souza, o Instituto poderá contribuir com a melhoria do processo produtivo dos agricultores beneficiários do projeto. “O Incaper pode auxiliar com ações de cunho produtivo, ambiental e social com as famílias que vivem nas comunidades rurais nas proximidades dos mananciais”, explicou.
O diretor de Meio Ambiente da Cesan, Anselmo Tozi, destacou que o Mangaraí é um projeto complexo, pois tem muitas demandas e interfaces com vários órgãos. "Mas é uma iniciativa nova, diferente. Estou muito esperançoso. Todos no grupo já fizeram muitos projetos, mas esse é especial, pois fazemos algo pela humanidade. Mas vai além do romantismo, temos uma responsabilidade muito grande", enfatizou.
Para o integrante do Comitê da Bacia do Rio Santa Maria da Vitória, Carlos Humberto de Oliveira, é a primeira vez que a sociedade civil consegue participar de uma iniciativa governamental nesses moldes. “Estamos satisfeitos em participar desse projeto, pois é a primeira vez que o Comitê é convidado a participar da concepção e elaboração do projeto”, afirmou.
A previsão é de que o projeto seja consolidado neste ano e inicie sua execução em 2016.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Juliana Esteves – juliana.esteves@incaper.es.gov.br
Tatiana Caus – tatianacaus@seag.es.gov.br
Texto: Luciana Silvestre
Telefones: (27) 3636-3673/ (27) 3636-3689/ (27) 3636 3659/ (27) 98849-6999