12/02/2008 07h09 - Atualizado em 05/10/2016 11h22

Iema já conta com mais 58 servidores

Novos servidores, 43 provenientes do concurso público e outros 15 oriundos do processo seletivo simplificado, ambos realizados pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), tomaram posse no Instituto nesta segunda-feira (11). O grupo foi recepcionado pela diretoria do órgão, em uma cerimônia em que lhes foi apresentado o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

A secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Maria da Glória Brito Abaurre, deu as boas vindas aos novos servidores e falou sobre o desafio da gestão ambiental no Estado, já que o Espírito Santo é um dos estados que apresenta uma das maiores taxas de crescimento do Brasil. “Temos atraído muitos investimentos. Aliar desenvolvimento e conservação tem sido nosso grande desafio”, disse a secretária.

A diretora-presidente do Iema, Sueli Passoni Tonini, destacou a importância do trabalho que será desenvolvido pelos novos servidores públicos. ”A efetividade dos servidores garante maior continuidade dos trabalhos e fortalece a gestão ambiental no Espírito Santo”, salientou.

O Departamento de Recursos Humanos do Iema acredita que até março, todos os aprovados tenham tomado posse no órgão, sendo que ainda serão chamados 39 concursados e 18 selecionados. A convocação é feita por meio do Diário Oficial do Estado.

Concurso

O concurso público do Iema foi realizado para o preenchimento de 82 vagas, sendo que 69 são de nível superior, divididas entre os cargos de Analista de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Analista Econômico, Administrativo e Contábil, Analista de Sistemas; Agente Tecnólogo e Advogado.

Para o nível médio, foram nove aprovados para agente técnico e ainda quatro para guarda ambiental. Essa seleção atraiu quase seis mil candidatos e contou com prova objetiva e avaliação de títulos.

Processo seletivo

Para o processo seletivo simplificado do Iema foram oferecidas 33 vagas para os cargos de nível superior. Essa contratação visa abolir o passivo ambiental existente no Iema, que é formado por processos de licenciamento ambiental com prazos vencidos. “O objetivo é zerar esse passivo em até dois anos, fazendo com que todos os processos de licenciamento estejam dentro do prazo regular”, informou a secretária de Meio Ambiente.

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