23/12/2015 13h45 - Atualizado em
05/10/2016 12h49
Frentes de incêndio no Parque de Itaúnas são controladas
Os focos de incêndio no Parque Estadual de Itaúnas, em Conceição da Barra, foram controlados nesta quarta-feira (23), de acordo com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hidricos (Iema). O incêndio, que teve início no dia 10 de dezembro, foi o maior ocorrido na unidade e aproximadamente 800 hectares foram atingidos.
As frentes de incêndio estão sendo protegidas por aceiros, que funcionam como valas, e que foram inundados com auxilio de carros-pipa e motobombas. Estas frentes foram estratégicas para conter as chamas em áreas de relevância ambiental como a Trilha da Borboleta, Trilha Buraco do Bicho, Riacho Doce e áreas de alagado e restingas.
Também foi iniciado o monitoramento permanente destas áreas nesta quarta-feira (23) em função do fogo em turfa (matéria orgânica) que continua a queimar. Não há, nesse momento, riscos às residências próximas ao Parque de Itaúnas.
“O fogo está queimando lentamente, porém é preciso acompanhar seu comportamento e sua proximidade das áreas onde ele foi controlado”, explicou o coordenador operacional do Programa de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevines), o técnico do Iema, Ulysses Luber.
Para o combate ao incêndio no Parque, o Iema contou com apoio do Corpo de Bombeiros, Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer), Defesa Civil, brigadistas da Fibria e do ICMBio, Polícia Ambiental e voluntários.
Prevines
Cabe ressaltar que os servidores públicos do Iema foram treinados para realizar o combate a incêndios florestais e atuam uniformizados e devidamente equipados (bombas d’água, abafadores, mangueiras, motobombas, quadricíclos, etc). Além da atividade de monitoramento ambiental nos Parques, também estão sendo elaborados Planos Operativos para as unidades, que servem para a prevenção e combate ao fogo.
Relatório Ambiental
Após a situação estar normalizada, será elaborado um Relatório de Ocorrência de Incêndio Florestal, uma espécie de diagnóstico da situação que trará a real dimensão dos impactos ocasionados pelo fogo com detalhes sobre os danos à fauna e flora, custos operacionais, extensão atingida, entre outros.
Alerta
O Iema conta com o apoio da população e solicita que as pessoas não joguem pontas de cigarro e nem fumem em locais com vegetação densa.
Entre as outras dicas do Instituto estão: evitar fazer fogueiras em acampamentos; não usar isqueiro e fósforo próximo à vegetação; e fazer a destinação correta do lixo, que não deve ser queimado.
As queimadas, quando necessárias, devem ser realizadas somente com autorização do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf).
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema:
(27) 3636-2591 / 3636-2592
Imprensa: Amanda Amaral - (27) 99977-1012
As frentes de incêndio estão sendo protegidas por aceiros, que funcionam como valas, e que foram inundados com auxilio de carros-pipa e motobombas. Estas frentes foram estratégicas para conter as chamas em áreas de relevância ambiental como a Trilha da Borboleta, Trilha Buraco do Bicho, Riacho Doce e áreas de alagado e restingas.
Também foi iniciado o monitoramento permanente destas áreas nesta quarta-feira (23) em função do fogo em turfa (matéria orgânica) que continua a queimar. Não há, nesse momento, riscos às residências próximas ao Parque de Itaúnas.
“O fogo está queimando lentamente, porém é preciso acompanhar seu comportamento e sua proximidade das áreas onde ele foi controlado”, explicou o coordenador operacional do Programa de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Prevines), o técnico do Iema, Ulysses Luber.
Para o combate ao incêndio no Parque, o Iema contou com apoio do Corpo de Bombeiros, Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (Notaer), Defesa Civil, brigadistas da Fibria e do ICMBio, Polícia Ambiental e voluntários.
Prevines
Cabe ressaltar que os servidores públicos do Iema foram treinados para realizar o combate a incêndios florestais e atuam uniformizados e devidamente equipados (bombas d’água, abafadores, mangueiras, motobombas, quadricíclos, etc). Além da atividade de monitoramento ambiental nos Parques, também estão sendo elaborados Planos Operativos para as unidades, que servem para a prevenção e combate ao fogo.
Relatório Ambiental
Após a situação estar normalizada, será elaborado um Relatório de Ocorrência de Incêndio Florestal, uma espécie de diagnóstico da situação que trará a real dimensão dos impactos ocasionados pelo fogo com detalhes sobre os danos à fauna e flora, custos operacionais, extensão atingida, entre outros.
Alerta
O Iema conta com o apoio da população e solicita que as pessoas não joguem pontas de cigarro e nem fumem em locais com vegetação densa.
Entre as outras dicas do Instituto estão: evitar fazer fogueiras em acampamentos; não usar isqueiro e fósforo próximo à vegetação; e fazer a destinação correta do lixo, que não deve ser queimado.
As queimadas, quando necessárias, devem ser realizadas somente com autorização do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf).
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