21/05/2009 11h30 - Atualizado em
05/10/2016 11h33
Espírito Santo e Minas Gerais debatem planos para o Rio Doce nesta quinta (21)
Representantes do Espírito Santo e Minas Gerais se reúnem, nesta quinta-feira (21), às 14h30, na Assembléia Legislativa, em Belo Horizonte (MG), para um debate sobre o Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce.
O documento está sendo elaborado em conjunto pelo Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (Iema) e contém metas e programas para o uso racional da água na região.
Na ocasião, a secretária de Meio Ambiente do Espírito Santo, Maria da Glória Brito Abaurre, apresentará os projetos estaduais para recuperação dos recursos hídricos, em especial, o ProdutorES de Água, para os deputados da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Doce (Cipe Rio Doce).
O grupo também vai discutir o sistema de previsão e alerta de enchentes na bacia e recolher sugestões de temas a serem incluídos no calendário de debates
Cipe
A Cipe Rio Doce foi criada em 1999 para atuar em defesa da bacia e é formada por deputados estaduais de Minas e do Espírito Santo. O mandado da diretoria e bianual e a presidência é alternada entre os dois estados. Nesta quinta-feira (21) aconteceu a eleição da nova composição e o Espírito Santo passou a presidir a Comissão.
A Bacia do Doce
Área da bacia: 86.715 km²
Extensão do curso principal: Aprox. 850 km
Nº de municípios: 230 municípios
População na bacia: Aproximadamente 3.307.000 habitantes
Principais atividades econômicas: Mineração – Siderurgia – Silvicultura - Agropecuária
Principais problemas relacionados à gestão dos recursos hídricos:
Contaminação por esgotos domésticos - Erosão e assoreamento.
Porção ES: O território da bacia no Espírito Santo tem a extensão de 15,3 mil km² e nele estão, em parte ou totalmente, 34 municípios. As atividades ligadas ao setor agropecuário são as mais importantes geradoras de renda e emprego, principalmente com o cultivo do café, olerícolas, fruticultura e a silvicultura dedicada principalmente a produção de toras de eucalipto.
(Fonte: www.pirhdoce.com.br)
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein
(27) 9972-4492
meioambiente.es@gmail.com
O documento está sendo elaborado em conjunto pelo Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (Iema) e contém metas e programas para o uso racional da água na região.
Na ocasião, a secretária de Meio Ambiente do Espírito Santo, Maria da Glória Brito Abaurre, apresentará os projetos estaduais para recuperação dos recursos hídricos, em especial, o ProdutorES de Água, para os deputados da Comissão Interestadual Parlamentar de Estudos para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Doce (Cipe Rio Doce).
O grupo também vai discutir o sistema de previsão e alerta de enchentes na bacia e recolher sugestões de temas a serem incluídos no calendário de debates
Cipe
A Cipe Rio Doce foi criada em 1999 para atuar em defesa da bacia e é formada por deputados estaduais de Minas e do Espírito Santo. O mandado da diretoria e bianual e a presidência é alternada entre os dois estados. Nesta quinta-feira (21) aconteceu a eleição da nova composição e o Espírito Santo passou a presidir a Comissão.
A Bacia do Doce
Área da bacia: 86.715 km²
Extensão do curso principal: Aprox. 850 km
Nº de municípios: 230 municípios
População na bacia: Aproximadamente 3.307.000 habitantes
Principais atividades econômicas: Mineração – Siderurgia – Silvicultura - Agropecuária
Principais problemas relacionados à gestão dos recursos hídricos:
Contaminação por esgotos domésticos - Erosão e assoreamento.
Porção ES: O território da bacia no Espírito Santo tem a extensão de 15,3 mil km² e nele estão, em parte ou totalmente, 34 municípios. As atividades ligadas ao setor agropecuário são as mais importantes geradoras de renda e emprego, principalmente com o cultivo do café, olerícolas, fruticultura e a silvicultura dedicada principalmente a produção de toras de eucalipto.
(Fonte: www.pirhdoce.com.br)
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Daniela Klein
(27) 9972-4492
meioambiente.es@gmail.com