11/03/2015 11h56 - Atualizado em
05/10/2016 12h44
Ave é fotografada pela primeira vez no Parque Paulo César Vinha
Foi feito pela primeira vez o registro fotográfico da ave Apuim de Costas Pretas (Touit melanonotus) no Espírito Santo. A ave, que encontra-se na categoria “Em perigo” na lista de espécies ameaçadas de extinção em território capixaba, foi fotografada no Parque Estadual Paulo César Vinha (PEPCV), localizado em Setiba, Guarapari.
O coordenador de Reestruturação e Criação de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Rafael Boni fez o registro do animal, no dia 18 de fevereiro, quando participava de uma atividade de campo com a equipe do livro “Biodiversidade do Espírito Santo”, representada na ocasião por Mário Candeias, Fabrício Costa, Gustavo Soares e Paulo Silva. Até então, não havia nenhum registro científico da ocorrência da espécie em território capixaba.
O fato de a espécie ser quase sempre silenciosa, frequentar o topo das árvores e possuir coloração semelhante ao de seu habitat, dificulta sua observação. Há registros que relatam sua ocorrência em pontos espalhados da faixa litorânea dos estados da região Sudeste do Brasil e também do litoral baiano.
“A ave é típica da região de Mata Atlântica e, embora já se tenha falado sobre a ocorrência da espécie no Espírito Santo, é a primeira vez que sua presença é comprovada”, afirma Rafael Boni.
Informações à Imprensa:
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Assessoria de Comunicação Seama/Iema
Amanda Amaral
meioambiente.es@gmail.com
Tel.: (27) 3636- 2591 / (27) 3636-2592 / (27) 9-9977-1012
Texto: Karol Mayra
www.facebook.com/MeioAmbienteES
Twitter: @meioambientees
Instagram: @meioambientees
O coordenador de Reestruturação e Criação de Unidades de Conservação do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Rafael Boni fez o registro do animal, no dia 18 de fevereiro, quando participava de uma atividade de campo com a equipe do livro “Biodiversidade do Espírito Santo”, representada na ocasião por Mário Candeias, Fabrício Costa, Gustavo Soares e Paulo Silva. Até então, não havia nenhum registro científico da ocorrência da espécie em território capixaba.
O fato de a espécie ser quase sempre silenciosa, frequentar o topo das árvores e possuir coloração semelhante ao de seu habitat, dificulta sua observação. Há registros que relatam sua ocorrência em pontos espalhados da faixa litorânea dos estados da região Sudeste do Brasil e também do litoral baiano.
“A ave é típica da região de Mata Atlântica e, embora já se tenha falado sobre a ocorrência da espécie no Espírito Santo, é a primeira vez que sua presença é comprovada”, afirma Rafael Boni.
Rafael Boni
A ave está na lista de espécies ameaçadas de extinção em território capixaba
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